A MOL assume uma postura proativa nos negócios de Energia e Offshore, onde antecipamos um maior crescimento, usando a experiência acumulada na operação de transportadores de GNL e petroleiros. Unidades flutuantes de produção, armazenamento e descarregamento (FPSO) e unidades flutuantes de armazenamento e regaseificação (FSRUs), são típicas dos negócios offshore da MOL.
A empresa entrou no negócio de FPSO em 2010 e agora participa de nove projetos na costa do Brasil, além de outros em Gana e no México. Além disso, em 2014, entramos no negócio de navios-tanque com posicionamento dinamico, que envolve o transporte de petróleo bruto de FPSOs para refinarias de petróleo em terra; em 2016, fizemos nossa primeira incursão no negócio de suporte submarino, que inclui instalação, manutenção, reparo e descomissionamento de equipamentos submarinos; em 2017, entramos no negócio de energia renovável através da participação em empresa que opera embarcações de instalação de turbinas offshore; e em 2020, assinamos contrato de afretamento para embarcações de operação de serviços (SOVs) em parques eólicos offshore.
A MOL também é a primeira empresa de navegação asiática a receber um FSRU, “FSRU Challenger” o maior do mundo com 263,000 cbm de capacidade de armazenagem.Em 2019, com base em nossa experiência acumulada e histórico em operação de transportadora de GNL e FSRU, a MOL e a Karpowership da Turquia iniciaram conjuntamente um negócio de powership de GNL combinando um FSRU e um Powership.
Em 2021, a MOL entrou no negócio de transporte de dióxido de carbono liquefeito (CO2) por via marítima. Os navios de LCO2 desempenharão um papel importante na cadeia de valor CCUS (Carbon dioxide, Capture, Utilization and Storage), que está atraindo a atenção como um meio de realizar uma sociedade de baixo carbono e descarbonizada, conectando eficientemente a captura e a LCO2 às áreas de armazenamento.